No Rio Grande do Sul, Leite é pressionado a tentar a reeleição ao governo
Derrotado nas prévias do PSDB e ainda sem dar uma resposta a Gilberto Kassab se pretende se filiar ao PSD, Eduardo Leite está sendo pressionado a descumprir a promessa feita em 2018 e tentar a reeleição como governador do Rio Grande do Sul...
Derrotado nas prévias do PSDB e ainda sem dar uma resposta a Gilberto Kassab se pretende se filiar ao PSD, Eduardo Leite está sendo pressionado a descumprir a promessa feita em 2018 e tentar a reeleição como governador do Rio Grande do Sul.
A pressão parte de empresários locais, incluindo industriais e do agronegócio, de uma ala do PSDB e, principalmente, de partidos aliados no estado. Com exceção da esquerda, quase todas as siglas compõem o atual governo Leite, que mantém um bom índice de aprovação. A turma tem lançado pré-candidato, mas o jogo mudaria se o tucano decidisse concorrer.
Por enquanto, Leite nega qualquer possibilidade de abrir mão de seu posicionamento contrário à reeleição e, em tese, trabalha para lançar a prefeita de Pelotas — quarta maior cidade do estado, já comandada por ele –, Paula Mascarenhas, do PSDB.
Nos bastidores, no entanto, ele tem sido seduzido por aliados com o discurso de que poderia ser reeleito com uma certa facilidade e, assim, buscar se cacifar para tentar o Planalto em 2026. Leite tem 36 anos. O Rio Grande do Sul nunca reelegeu um governador.
Jair Bolsonaro tem dois pré-candidatos no estado: o senador Luis Carlos Heinze (PP) e o atual ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni. Na esquerda, estão colocados os nomes do presidente da Assembleia Legislativa, Edegar Pretto (PT), e o do ex-deputado Beto Albuquerque (PSB), vice na chapa de Marina Silva em 2014.
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