O homem das massas com DNA da USP
Roberto Freire explicou a Eliane Cantanhêde por que a candidatura de Luciano Huck pode decolar, permitindo-lhe disputar uma vaga no segundo turno com Lula e Jair Bolsonaro...
Roberto Freire explicou a Eliane Cantanhêde por que a candidatura de Luciano Huck pode decolar, permitindo-lhe disputar uma vaga no segundo turno com Lula e Jair Bolsonaro.
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“Huck é um homem de massas, conversa bem com ‘o povo’, vem de uma família de intelectuais e tem diplomas respeitáveis. É ‘o novo’, a expectativa.
Em pesquisas internas, Huck já passa dos 10%, graças às classes C e D e à sua audiência na TV. Agora, ‘é preciso vencer o preconceito’, diz o presidente do PPS, Roberto Freire, que tem longa carreira política, foi candidato à Presidência em 1989 e reconhece o quanto a classe média escolarizada torce o nariz para soluções, digamos, heterodoxas – apesar da exaustão com os políticos tradicionais (…).
Huck não é um Silvio Santos e tem a USP no DNA. Formado em Direito e Jornalismo pela universidade, é filho de Hermes Marcelo Huck, Professor de Direito Internacional e Econômico, e de Marta Dora Grostein, professora de Arquitetura e Urbanismo. É também enteado do uspiano Andrea Calabi, ex-ministro interino do Planejamento, e ex-BB, Ipea e BNDES. Ah! E ex-secretário do governo Alckmin. Além disso, é casado com Angélica e irmão do cineasta Fernando Grostein.
Como arcabouço teórico e político, a candidatura Huck é ‘um projeto reformista’, quando a crise ética, política e econômica é uma faca de dois gumes: potencializa a ojeriza à política tradicional e aos partidos, ao mesmo tempo em que acende a vontade de participação, de renovação.”
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