Crusoé: o velho “normal”
O jantar que reuniu Lula e Geraldo Alckmin, organizado pela facção jurídica do PT, foi uma celebração da volta das práticas que pareciam ter sido eliminadas pela Lava Jato, diz a Crusoé, em sua reportagem de capa da edição desta sexta-feira (24). "Enquanto os assentos para o jantar foram vendidos...
O jantar que reuniu Lula e Geraldo Alckmin, organizado pela facção jurídica do PT, foi uma celebração da volta das práticas que pareciam ter sido eliminadas pela Lava Jato, diz a Crusoé, em sua reportagem de capa da edição desta sexta-feira (24).
“Enquanto os assentos para o jantar foram vendidos por 500 reais a empresários, a extensa lista de políticos convidados ‘de graça’ pareceu ter sido extraída da relação de codinomes do departamento de propinas da Odebrecht. Perto do ‘Amigo’ (Lula) e do ‘M&M’ (Alckmin), que dividiram a mesa com o ‘Paris’ (Márcio França), um dos articuladores dessa chapa presidencial, sentaram-se a ‘Amante’ (Gleisi Hoffmann), a ‘Barbie’ (Marta Suplicy) e o ‘Aracajú’ (Aloizio Mercadante).”
“Sem o menor pudor, o coordenador do Prerrogativas e anfitrião do jantar, o advogado Marco Aurélio de Carvalho, ele próprio delatado pela J&F, por ter recebido 1,4 milhão de reais sem prestar nenhum serviço, escancarou aos presentes que as únicas ‘personae non gratae’ no evento seriam João Doria e Sergio Moro, maior algoz de Lula e presidenciável pelo Podemos, porque ‘apoiaram Bolsonaro em 2018’.”
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