A infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas, comentou neste domingo a decisão do ministro Luís Roberto Barroso de determinar a obrigatoriedade do passaporte da vacina para a entrada de viajantes no Brasil.

Para ela, é “fundamental” a exigência da carteira para quem chega ao país. Em entrevista à CNN Brasil, Richtmann afirmou ainda que a imposição de quarentena dificultaria ainda mais a vigilância em um país com muitas fronteiras e fluxo de viajantes:

“É muito mais prático para o sistema do Brasil pedir a vacinação e, eventualmente, também pedir um teste negativo. Vários países fazem isso. A nossa percepção é que isso não vai acontecer [a quarentena]. Ficaria em uma recomendação, numa nota técnica.”