Como previsto, a Odebrecht pediu que o STF adote as “medidas cabíveis” contra os responsáveis por vazar a parte ainda sigilosa da delação premiada de executivos da empresa.

Os advogados da construtora sugeriram que os vazadores são ligados à Procuradoria-Geral da República, a quem caberia manter o sigilo das informações.

A reclamação diz respeito, principalmente, a casos ocorridos em outros países.

Escreve O Globo: “A Odebrecht informou ter enviado um ofício à PGR em 25 de agosto de 2017, quando o procurador-geral da República era ainda Rodrigo Janot, comunicando o vazamento de parte da delação. Mesmo assim, em 12 de outubro de 2017 a procuradora-geral destituída da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, publicou em sua conta no Twitter trecho de um vídeo da delação de Euzenando de Azevedo, um dos executivos da Odebrecht.”

A Odebrecht acha que tem uma imagem a preservar.