Não custava nada, Mourão
As três intervenções das Forças Armadas no combate a crimes ambientais na Amazônia já custaram R$ 550 milhões aos cofres públicos e não reduziram o desmatamento, segundo a Folha. Mas Hamilton Mourão (foto) defende a continuidade das ações para o governo ter o que mostrar na COP26...
As três intervenções das Forças Armadas no combate a crimes ambientais na Amazônia já custaram R$ 550 milhões aos cofres públicos e não reduziram o desmatamento, segundo a Folha. Mas Hamilton Mourão (foto) defendeu a continuidade das ações para o governo ter o que mostrar na COP26.
Uma ata detalhada da última reunião do Conselho da Amazônia registra o apelo do vice-presidente para que a operação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) prosseguisse, de forma a assegurar “números positivos” na COP26.
A Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas começa no próximo dia 31 em Glasgow, no Reino Unido.
A primeira intervenção vigorou de agosto a outubro de 2019. A segunda durou de maio de 2020 a abril de 2021, e a terceira foi mantida do fim de junho até o fim de agosto de 2021.
Esse meio bilhão equivale a quase seis vezes o valor do orçamento do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) em 2020 para gastos com fiscalização ambiental, licenciamento e gestão da biodiversidade.
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