O líder do PSL na Câmara, Vitor Hugo (foto), classificou há pouco como “narrativas” as críticas à PEC da Vingança, que altera a composição do Conselho Nacional do Ministério Público.

Para ele, houve uma tentativa de consenso em relação ao texto. Ele disse que a PEC não representa qualquer tipo de retrocesso e que ela “amplia” a participação popular nas discussões sobre a composição do CNMP.

“Tentam levar uma narrativa incorreta para a sociedade. Mas é preciso coragem para enfrentar os temas. Ter uma paridade de representatividade na sociedade brasileira não é ruim”, disse Vitor Hugo, um dos principais aliados de Jair Bolsonaro na Câmara.

Narrativa, na realidade, é essa alegação do líder do governo na Câmara.