O filme é uma porcaria
Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, tirou de letra os ataques de Jair Bolsonaro. Ele disse para O Globo: “Para nós, TSE, o ano não foi propriamente conturbado na medida em que nós continuamos nosso trabalho de prover eleições seguras, de dar as respostas adequadas para a população. De modo que eu, pessoalmente, jamais perdi a tranquilidade, mesmo diante de ataques...
Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, tirou de letra os ataques de Jair Bolsonaro.
Ele disse para O Globo:
“Para nós, TSE, o ano não foi propriamente conturbado na medida em que nós continuamos nosso trabalho de prover eleições seguras, de dar as respostas adequadas para a população. De modo que eu, pessoalmente, jamais perdi a tranquilidade, mesmo diante de ataques. A gente trabalha com o bem e com a verdade e, portanto, sem medos. Além disso, eu tenho muita confiança nas instituições brasileiras. A Constituição vai completar 33 anos esta semana e ela tem sido uma bússola importante e, apesar de estarmos vivendo um momento difícil, nós estamos há três décadas em estabilidade institucional. O filme da democracia brasileira é um filme bom, apesar de uma ou outra foto fora de foco.”
O filme da democracia brasileira é um bom exemplo da nossa cinematografia: um péssimo enredo, com atores bisonhos, financiado pelo estado e sem retorno na bilheteria. A cena final é constrangedora. Ela mostra que o crime eleitoral compensa.
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