“Por que a primeira-dama pode obter juros menores com um telefonema?”
O deputado Fábio Trad, do PSD do Mato Grosso do Sul, disse a O Antagonista que a reportagem de capa da nova edição da Crusoé revela, no mínimo, que "os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade foram violados" pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Trad falou em "injustificável quebra de isonomia e favorecimento indevido"...
O deputado Fábio Trad, do PSD do Mato Grosso do Sul, disse a O Antagonista que a reportagem de capa da nova edição da Crusoé revela, no mínimo, que “os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade foram violados” pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Trad falou em “injustificável quebra de isonomia e favorecimento indevido”.
Documentos obtidos pela revista mostram que a primeira-dama agiu, pessoalmente, para favorecer empresas amigas e adeptas do bolsonarismo no auge da pandemia da Covid. Empréstimos foram liberados pela Caixa depois que ela falou com o presidente do banco, Pedro Guimarães, e enviou e-mails com uma lista de indicados: leia mais aqui.
“Se todos são iguais perante à lei, por que a primeira-dama pode obter juros menores com um telefonema e os outros milhões de brasileiros clientes da Caixa não podem? É imperioso que os órgãos de controle apurem esse caso, para alcançarem a profundidade da dimensão desse privilégio usufruído com dinheiro público.”
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