A “formiguinha” Tórtima
Desde que foi citada nos grampos de Joesley Batista e Ricardo Saud, a advogada Fernanda Tórtima se desligou da JBS e passou a fazer um trabalho "de formiguinha": procurar pessoas que...
Desde que foi citada nos grampos de Joesley Batista e Ricardo Saud, a advogada Fernanda Tórtima se desligou da JBS e passou a fazer um trabalho “de formiguinha”: procurar pessoas que a conhecem profissionalmente para explicar seu papel na delação e sua posterior renúncia à causa.
Pelo menos foi o que ela alegou a amigos, “abalada e chorando em alguns momentos”, segundo a Folha, ao explicar o encontro, flagrado pelo jornal, com o procurador Sidney Pessoa Madruga da PGR, que resultou na demissão dele, na sexta-feira.
Tórtima afirmou que o conhece há dois anos e que os dois se limitaram a conversar sobre assuntos palpitantes “que estão nos jornais”, sem troca de informações privilegiadas.
“Na versão aos amigos, ela diz que, quando Madruga falou que Eduardo Pelella, ex-chefe de gabinete de Rodrigo Janot, poderia ser investigado, fazia referência à CPI da JBS, e não à PGR.”
De acordo com a PGR, Madruga pediu exoneração do Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral “com a finalidade de evitar ilações impróprias e indevidas”.
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