Guedes ficou sabendo de manifesto da Febraban no sábado
No encontro que tiveram pela manhã, Paulo Guedes disse a Rodrigo Pacheco e Arthur Lira que só ficou sabendo, no sábado, do manifesto assinado por Fiesp, Febraban e outras entidades empresariais. "Eu nem sabia que eles passaram a semana discutindo isso. Só soube quando houve o racha da Caixa e do BB", disse o ministro, na versão de um interlocutor...
No encontro que tiveram pela manhã, Paulo Guedes disse a Rodrigo Pacheco e Arthur Lira que só ficou sabendo, no sábado, do manifesto assinado por Fiesp, Febraban e outras entidades empresariais. “Eu nem sabia que eles passaram a semana discutindo isso. Só soube quando houve o racha da Caixa e do BB”, disse o ministro, na versão de um interlocutor.
Guedes chegou a dizer à imprensa, após o encontro, que o texto do manifesto trazia críticas ao governo de Jair Bolsonaro. “Pela democracia, nenhum problema, mas não é o que eles disseram. Disseram que, na verdade, era contra o governo, não a favor da democracia.”
Na verdade, o documento foi interpretado como um ataque por defender “serenidade, diálogo, pacificação política “e, sobretudo, foco em ações e medidas urgentes e necessárias para que o Brasil supere a pandemia, volte a crescer, a gerar empregos e assim possa reduzir as carências sociais que atingem amplos segmentos da população”.
No entendimento do governo e dos dirigentes dos bancos públicos, “há um erro básico em dizer que o país não está gerando empregos, pois o Caged está há pelo menos 7 meses com saldo positivo”.
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