A rendição dos militares
A parada militar bananeira em homenagem ao golpismo de Jair Bolsonaro tem um precedente. Diz O Globo: “O desfile de blindados pela Esplanada dos Ministérios que Jair Bolsonaro terá na manhã desta terça-feira foi exatamente o que ele pediu ao então comandante do Exército, Edson Pujol, em março passado...
A parada militar bananeira em homenagem ao golpismo de Jair Bolsonaro tem um precedente.
Diz O Globo:
“O desfile de blindados pela Esplanada dos Ministérios que Jair Bolsonaro terá na manhã desta terça-feira foi exatamente o que ele pediu ao então comandante do Exército, Edson Pujol, em março passado, no auge da crise que levou à demissão do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, e dos três comandantes das Forças Armadas.
Na época, Pujol se negou a atender Bolsonaro – assim como Azevedo e Silva, que não encampou a ideia do presidente de promover um voo rasante com os caças suecos Gripen pela Esplanada.”
Desta vez, o achaque golpista foi ordenado pelo próprio ministro da Defesa, o general Braga Netto, e os comandantes militares, para não perderem seus cargos, renderam-se alegremente ao bolsonarismo.
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