CPI da Covid deve ampliar quebra de sigilos do ‘caso Covaxin’
A Crusoé informa que a ampliação da quebra de sigilo sobre a teia de empresas de Francisco Maximiano, da Precisa, que negociou a venda da Covaxin, vai atingir empresas centrais para desvendar o destino de dezenas de milhões de reais em transações comunicadas ao Coaf...
A Crusoé informa que a ampliação da quebra de sigilo sobre a teia de empresas de Francisco Maximiano, da Precisa, que negociou a venda da Covaxin, vai atingir empresas centrais para desvendar o destino de dezenas de milhões de reais em transações comunicadas ao Coaf.
“Uma das empresas que ficaram de fora da primeira quebra de sigilo bancário aprovada pela CPI é a 6M Participações. De acordo com o órgão de controle, a 6M movimentou 66 milhões de reais apenas entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021. Boa parte dessas transações tem relação com transferências da Precisa.”
Segundo a revista, o pedido de ampliação da quebra de sigilo deverá ser feito pela CPI da Covid a pedido do vice-presidente da comissão, o senador Randolfe Rodrigues.
“Com a medida, será possível descobrir para onde foi o dinheiro repassado à empresa, que declarou renda de 5 milhões de reais ao ano. A 6M é velha conhecida de investigadores. Trata-se de uma das empresas de Francisco Maximiano, o Max, que tinha participações no FIP Saúde, que recebeu aportes do Postalis, e hoje é investigada por fraudes ao fundo de pensão dos Correios.”
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