“O que detectamos não tinha relação com a denúncia de Luis Miranda”, diz Wagner Rosário
O ministro Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da União, afirmou há pouco durante entrevista coletiva que, ao longo da investigação sobre o contrato da Precisa, não conseguiu detectar irregularidades nas invoices [notas fiscais internacionais] apresentadas...
O ministro Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da União, afirmou há pouco durante entrevista coletiva que, ao longo da investigação sobre o contrato da Precisa, não conseguiu detectar irregularidades nas invoices [notas fiscais internacionais] apresentadas pela Precisa Medicamentos para importar o primeiro lote de 3 milhões de vacinas Covaxin.
“O que a gente detectou não se relaciona com a denúncia do deputado Luis Miranda. O que foi afirmado por ele ainda não está confirmado, porque não temos certeza ainda se as invoices foram encaminhadas no dia 18 [de março] ou no dia 22 [de março]. Esse documento constava de um anexo de email no Dropbox. Nós estamos fazendo uma perícia para verificar se esse documento foi enviado ou não”, disse Rosário.
Durante a CPI da Covid, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) disse que apresentou a invoice, com pedido de pagamento de US$ 45 milhões para uma offshore de Singapura no dia 20 de março ao presidente da República. Já a diretora da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, declarou que esse documento somente foi encaminhado para o Ministério da Saúde no dia 22 de março.
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