Pfizer e Moderna estudam indicar vacinas para crianças de 5 a 11 anos, diz jornal
Enquanto a irracionalidade predomina, com manifestações antivacina e contra os governos que impõem restrições a quem se recusa a imunizar-se, como vem ocorrendo na França, Itália e Austrália, o vírus da Covid segue fazendo o que sabe fazer: contagiando um crescente número de pessoas, agora por meio da variante Delta...
Enquanto a irracionalidade predomina, com manifestações antivacina e contra os governos que impõem restrições a quem se recusa a imunizar-se, como vem ocorrendo na França, Itália e Austrália, o vírus da Covid segue fazendo o que sabe fazer: contagiando um crescente número de pessoas, agora por meio da variante Delta, onde a vacinação não atingiu uma porcentagem suficiente para criar proteção coletiva, mesmo com muitas doses à disposição. Na Itália, a taxa de positividade já chega a 3,5% do total dos exames realizados.
Nos Estados Unidos, o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, decidiu que, a partir de 13 de setembro, todos os funcionários públicos da cidade que não se vacinaram terão de fazer testes semanais. E a Casa Branca anunciou que manterá as restrições a viajantes estrangeiros, apesar da pressão das companhias aéreas.
Do lado dos laboratórios, a pedido do governo americano, Pfizer e Moderna estudam a possibilidade de indicar os seus imunizantes para crianças de 5 a 11 anos, de acordo com fontes do jornal The New York Times. A ciência avança.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)