Mengão golpista
A subalternidade do general Luiz Eduardo Ramos é constrangedora. Depois de ser chutado da Casa Civil, ele acompanhou o sociopata a um estádio de futebol e adulou-o nas redes sociais: “Voltar ao estádio e torcer para o Mengão é uma alegria indescritível!...
A subalternidade do general Luiz Eduardo Ramos é constrangedora. Depois de ser chutado da Casa Civil, ele acompanhou o sociopata a um estádio de futebol e adulou-o nas redes sociais:
“Voltar ao estádio e torcer para o Mengão é uma alegria indescritível! Estamos vencendo a Covid-19. Já são mais de 125 milhões de vacinas aplicadas no Brasil, todas compradas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. Que honra estar nesse time! Falta só a vitória do Flamengo.”
A questão não é o caráter servil do general. Isso não importa. O que importa é que uma parte da caserna, representada por Luiz Eduardo Ramos e Walter Braga Netto, rendeu-se totalmente à insanidade bolsonarista. Quando o sociopata tentar dar um golpe, essa gente vai segui-lo. Com todos os meios. E até o fim.
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