Cuba prendeu pelo menos 150, diz ONG; regime admite uma morte em protestos
A ditadura de Cuba confirmou a morte de uma pessoa em “distúrbios” num bairro da periferia da capital, Havana, na segunda-feira (12), um dia após os protestos históricos de domingo (11) no país, os maiores desde 1994...
A ditadura de Cuba confirmou a morte de uma pessoa em “distúrbios” num bairro da periferia da capital, Havana, na segunda-feira (12), um dia após os protestos históricos de domingo (11) no país, os maiores desde 1994.
A ONG Human Rights Watch estima que, após as manifestações, pelo menos 150 pessoas tenham sido presas, a maioria delas em casa. Os números oficiais das detenções não foram divulgados, e a internet móvel na ilha continua sob bloqueio.
Segundo o Ministério do Interior, o morto é Diubis Laurencio Tejeda, de 36 anos, vítima de conflitos entre críticos e apoiadores do governo no bairro pobre de Guinera ontem. Jornalistas da France Presse testemunharam a prisão de pelo menos cinco opositores do governo.
As ruas de Havana estão tomadas por forte presença militar e agentes vestidos de civis. Desde segunda, após o apelo de Miguel Díaz-Canel (o poste de Raúl Castro), vários grupos pró-ditadura ocuparam parques e espaços públicos para “defender a revolução”.
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