Servidora da Saúde disse que não aceitou contrato da Covaxin, apenas envio de vacinas
Regina Célia Oliveira, servidora do Ministério da Saúde, está tentando explicar, durante a sessão de hoje da CPI da Covid, como diferenciar o acordo firmado com a Bharat Biotech do envio das doses pela empresa indiana...
Regina Célia Oliveira, servidora do Ministério da Saúde, está tentando explicar, durante a sessão de hoje da CPI da Covid, como diferenciar o acordo firmado com a Bharat Biotech do envio das doses pela empresa indiana.
Em sua fala inicial, a servidora disse não ser verdade que o pagamento previsto no acordo com a Bharat Biotech seria antecipado. A informação havia sido divulgada pelos irmãos Miranda, quando denunciaram que Jair Bolsonaro sabia da existência de um suposto esquema de superfaturamento para compra de vacinas contra a Covid.
“A cláusula é muito expressa no que diz respeito à entrega do produto. Pagamento só após entrega e aprovação integral da Anvisa.”
A servidora afirmou aos senadores que um representante da empresa encaminhou um e-mail dizendo que não seria possível entregar as 4 milhões de doses previstas, mas que enviaria 3 milhões de imunizantes e compensaria a diferença nas entregas seguintes.
Regina Célia também afirmou que Bharat Biotech e Madison “são incorporadas na mesma companhia”, segundo declaração enviada pela empresa ao Ministério da Saúde.
Servidora da Saúde disse que não aceitou contrato da Covaxin, apenas envio de vacinas
Regina Célia Oliveira, servidora do Ministério da Saúde, está tentando explicar, durante a sessão de hoje da CPI da Covid, como diferenciar o acordo firmado com a Bharat Biotech do envio das doses pela empresa indiana...
Regina Célia Oliveira, servidora do Ministério da Saúde, está tentando explicar, durante a sessão de hoje da CPI da Covid, como diferenciar o acordo firmado com a Bharat Biotech do envio das doses pela empresa indiana.
Em sua fala inicial, a servidora disse não ser verdade que o pagamento previsto no acordo com a Bharat Biotech seria antecipado. A informação havia sido divulgada pelos irmãos Miranda, quando denunciaram que Jair Bolsonaro sabia da existência de um suposto esquema de superfaturamento para compra de vacinas contra a Covid.
“A cláusula é muito expressa no que diz respeito à entrega do produto. Pagamento só após entrega e aprovação integral da Anvisa.”
A servidora afirmou aos senadores que um representante da empresa encaminhou um e-mail dizendo que não seria possível entregar as 4 milhões de doses previstas, mas que enviaria 3 milhões de imunizantes e compensaria a diferença nas entregas seguintes.
Regina Célia também afirmou que Bharat Biotech e Madison “são incorporadas na mesma companhia”, segundo declaração enviada pela empresa ao Ministério da Saúde.