Polícia Legislativa avalia se Luis Miranda e outros deputados precisam de proteção especial
O Antagonista apurou que, a pedido de Arthur Lira, a Polícia Legislativa está levantando informações para avaliar a necessidade de oferecer proteção especial ao deputado Luis Miranda (DEM), que alertou Jair Bolsonaro do caso Covaxin...
O Antagonista apurou que, a pedido de Arthur Lira, a Polícia Legislativa está levantando informações para avaliar a necessidade de oferecer proteção especial ao deputado Luis Miranda (DEM), que alertou Jair Bolsonaro do caso Covaxin.
O trabalho deverá ser concluído nos próximos dias e a decisão será tomada pela Mesa Diretora da Câmara. Miranda pediu proteção e tem se queixado do que ele considera uma demora na resposta por parte da Presidência da Casa.
Na última sexta-feira (25), o deputado só saiu de casa para prestar depoimento à CPI da Covid, no Senado, com colete à prova de balas e escolta armada.
O Antagonista apurou também que, antes mesmo do episódio envolvendo Miranda, Arthur Lira já havia pedido à Polícia Legislativa um levantamento detalhado sobre quantos deputados têm atualmente proteção especial.
Na avaliação de alguns integrantes da cúpula da Câmara, há parlamentares que não precisariam mais de contar com a vigilância permanente de policiais legislativos, como as deputadas Carla Zambelli e Joice Hasselmann, ambas do PSL.
Há um entendimento no entorno de Lira de que é preciso priorizar deputados que correm “risco real” e não “apenas são vítimas de guerra na internet”, para não “banalizar” a proteção especial. Levando em conta esse raciocínio, se enquadrariam nos casos de “risco real” deputados pelo Rio de Janeiro, como Marcelo Freixo (PSOL), Talíria Petrone (PSOL) e Jandira Feghali (PC do B).
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), por ser filho do presidente da República, também conta com essa proteção especial.
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