“100% fraudulento”
Depois da Covaxin, a CanSino. A nova estratégia da CPI da Covid é detonar o esquema do Ministério da Saúde bolsonarista, mirando em Ricardo Barros...
Depois da Covaxin, a CanSino.
A nova estratégia da CPI da Covid é detonar o esquema do Ministério da Saúde bolsonarista, mirando em Ricardo Barros.
Luis Miranda, em entrevista à Folha de S. Paulo, disse que os senadores devem investigar outro negócio “100% fraudulento”, além da vacina indiana: a compra de testes de Covid, com dinheiro do Banco Mundial.
Ele citou o diretor de logística da pasta, Roberto Ferreira Dias, homem de Ricardo Barros:
“Nada ali acontece se o Roberto não quiser.”
A compra dos testes envolve a mesma empresa que intermediou o contrato suspeito com a CanSino – a Belcher.
Um dos sócios da Belcher é filho de Francisco Feio, que presidiu a empresa de urbanização de Maringá durante a gestão de Ricardo Barros como prefeito da cidade.
Os bolsonaristas farejaram a cilada e, desde ontem, trabalham para blindar Ricardo Barros. Se o líder do governo afundar, Jair Bolsonaro afunda junto com ele.
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