Gilmar errou de novo
Ao soltar Lélis Teixeira, alegando que os crimes de que é acusado foram cometidos entre 2010 e 2016, Gilmar Mendes desconsiderou os indícios de que Teixeira e Rodrigo Bethlem negociaram a manutenção do esquema de corrupção no transporte público do Rio na atual gestão de Marcelo Crivella.
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