A Ciranda do Pixuleco (IV)
Segundo investigação preliminar da força-tarefa da Lava Jato, Jair Bilacchi é sócio informal de Dércio Guedes de Souza, o dono da JD2 Consultoria. Daí a sigla "J" de Jair e "D" de Dércio. Ambos são egressos do Banco do Brasil, trabalharam juntos e passaram a atuar no mercado de créditos imobiliários inadimplentes, entre outros setores... A JD2 recebeu R$ 7,2 milhões desviados do contrato da Consist com o Ministério do Planejamento por meio da Consist Software para os cofres do PT
Segundo investigação preliminar da força-tarefa da Lava Jato, Jair Bilacchi é sócio informal de Dércio Guedes de Souza, o dono da JD2 Consultoria. Daí a sigla “J” de Jair e “D” de Dércio. Ambos são egressos do Banco do Brasil, trabalharam juntos e passaram a atuar no mercado de créditos imobiliários inadimplentes, entre outros setores.
Dércio é amicíssimo de Carlos Gabas, ambos frequentam a casa um do outro. Essa relação familiar está registrada em documentos obtidos pela Operação Pixuleco II. Na busca e apreensão ocorrida na sede da JD2, a PF encontrou ainda contratos de gaveta, planilhas de pagamentos, notas fiscais e arquivos de mídia que demonstram a relação empresarial de Dércio e Jair.
A JD2 Consultoria pertence ao esquema montado por Luiz Gushiken – padrinho político de Gabas e já falecido – e operado pelo ex-vereador petista Alexandre Romano. Romano, que negocia um acordo de delação premiada, já entregou provas contra Paulo Bernardo, Gleisi Hoffmann e Carlos Cortegoso, o garçom de Lula dono da Focal e da CRLS.
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A JD2 recebeu R$ 7,2 milhões desviados do contrato da Consist com o Ministério do Planejamento por meio da Consist Software para os cofres do PT.
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