Em um mês de CPI da Covid, documentos sigilosos chegam a 100 gigabytes
Ao longo do primeiro mês de funcionamento, a CPI da Covid recebeu aproximadamente 100 gigabytes em documentos sigilosos, volume de dados 20 vezes maior que o encaminhado para a CPMI das Fake News...
Ao longo do primeiro mês de funcionamento, a CPI da Covid recebeu aproximadamente 100 gigabytes em documentos sigilosos, volume de dados 20 vezes maior que o encaminhado para a CPMI das Fake News, por exemplo.
O material está guardado em uma sala-cofre no Senado. Apenas alguns parlamentares e poucos assessores têm acesso aos documentos guardados no local.
“Nós temos procurado dar a maior transparência possível a essas informações, reservado sempre o sigilo que é assegurado pela lei. A guarda desses documentos é de responsabilidade dos membros da comissão parlamentar de inquérito”, esclareceu o vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
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