Pedro Parente, o TCU, a CGU e a Lava Jato deveriam colocar uma lupa em todos os atos da gestão de Aldemir Bendine no comando da Petrobras.

Várias das operações tocadas pelo ‘Cobra’ foram cercadas de sigilo e marcadas por questionamentos, alguns denunciados por O Antagonista.

Um exemplo foi a venda de 67,19% da Petrobras Argentina para a Pampa Energia, de um empresário ligado aos Kirchners, pela bagatela de US$ 897 milhões. Outro caso se refere ao desinvestimento de 49% da Gaspetro, vendida por US$ 450 milhões à Mitsui Gás e Energia.

Mas há outros, como as vendas da Petrobras Chile, dos gasodutos da Nova Transportadora Sudeste, da Liquigás, de metade da produtora de etanol Nova Fronteira, da participação no Bloco exploratório BM-S-8 e de fatias dos campos Iara e Lapa do pré-sal.