Bolsolão: Eduardo Gomes nega que pagamento de emendas tenha sido condicionado a votações
Em entrevista ao Papo Antagonista, Eduardo Gomes (MDB-TO) disse que nenhuma das votações realizadas pelo Congresso desde o início do governo Bolsonaro foram influenciadas por pagamentos de emendas...
Em entrevista ao Papo Antagonista, Eduardo Gomes (MDB-TO) disse que nenhuma das votações realizadas pelo Congresso desde o início do governo Bolsonaro foram influenciadas por pagamentos de emendas.
“Não há votação identificada com transferência de recurso.”
Ele destacou que “o governo igualou a relação no orçamento quando sancionou a imposição de emendas individuais e de bancada”.
O senador disse ainda que o impasse sobre as emendas de relator — que originaram o Bolsolão — precisa ser discutido porque o modelo apresentou problemas em seu segundo ano de funcionamento.
Porém, ele ponderou que o Congresso tem maturidade para escolher a destinação dos recursos públicos.
“Fizemos mudanças importantes no orçamento que funcionaram. O último impasse do orçamento foi resolvido no voto. Fizemos uma sessão do Congresso para buscar um acordo sobre os cortes necessários.”
Assista:
Bolsolão: Eduardo Gomes nega que pagamento de emendas tenha sido condicionado a votações
Em entrevista ao Papo Antagonista, Eduardo Gomes (MDB-TO) disse que nenhuma das votações realizadas pelo Congresso desde o início do governo Bolsonaro foram influenciadas por pagamentos de emendas...
Em entrevista ao Papo Antagonista, Eduardo Gomes (MDB-TO) disse que nenhuma das votações realizadas pelo Congresso desde o início do governo Bolsonaro foram influenciadas por pagamentos de emendas.
“Não há votação identificada com transferência de recurso.”
Ele destacou que “o governo igualou a relação no orçamento quando sancionou a imposição de emendas individuais e de bancada”.
O senador disse ainda que o impasse sobre as emendas de relator — que originaram o Bolsolão — precisa ser discutido porque o modelo apresentou problemas em seu segundo ano de funcionamento.
Porém, ele ponderou que o Congresso tem maturidade para escolher a destinação dos recursos públicos.
“Fizemos mudanças importantes no orçamento que funcionaram. O último impasse do orçamento foi resolvido no voto. Fizemos uma sessão do Congresso para buscar um acordo sobre os cortes necessários.”
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