Em carta a Bolsonaro, Mandetta defendeu coletivas de imprensa: “Fortaleceu a confiança da população”
Na carta enviada a Jair Bolsonaro em 28 de março de 2020, à qual O Antagonista teve acesso em primeira mão, Luiz Henrique Mandetta defendeu as coletivas de imprensa que ele comandava quase que diariamente no início da pandemia. No documento, o ex-ministro da Saúde, que viria a ser demitido menos de um mês depois, fez um balanço do seu trabalho de comunicação...
Na carta enviada a Jair Bolsonaro em 28 de março de 2020, à qual O Antagonista teve acesso em primeira mão, Luiz Henrique Mandetta defendeu as coletivas de imprensa que ele comandava quase que diariamente no início da pandemia.
No documento, o ex-ministro da Saúde, que viria a ser demitido menos de um mês depois, fez um balanço do seu trabalho de comunicação.
“Para garantir a transparência na comunicação sobre as ações de vigilância e controle do Covid-19 e no sentido de esclarecer à população sob medidas de orientação e prevenção, o Ministério da Saúde realizou um total de 49 coletivas de imprensa nos últimos 65 dias (a primeira em 23 de janeiro), 109 releases, 1.550 atendimentos a demandas de imprensa, 50 vídeos produzidos e publicados pela TV Saúde, 8 vídeos-cartões para uso nas redes sociais, 21 matérias de rádio produzidas pela Web Rádio Saúde, dentre outros.”
E justificou:
“O que fortaleceu a confiança da população brasileira nas medidas que vem sendo tomadas pelo Ministério da Saúde, além dos dados e projeções epidemiológicas realizadas por especialistas, bem como do estudo diário sobre a resposta de outros países à pandemia.”
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