“O insustentável peso de Lula”
Mario Sabino, em sua coluna na Crusoé, diz: “Depois de assistir ao filmete de propaganda de Lula que circula nas redes sociais, no qual os anos do seu governo são mostrados como os bons tempos em que os brasileiros tinham ‘carne, cerveja e churrasco e o meu Chevette cheio de gasolina’, o meu definhamento pandêmico ganhou velocidade...
Mario Sabino, em sua coluna na Crusoé, diz:
“Depois de assistir ao filmete de propaganda de Lula que circula nas redes sociais, no qual os anos do seu governo são mostrados como os bons tempos em que os brasileiros tinham ‘carne, cerveja e churrasco e o meu Chevette cheio de gasolina’, o meu definhamento pandêmico ganhou velocidade. Porque não se trata apenas de um filmete, mas da possibilidade cada vez mais concreta da reprise de um longa-metragem. E talvez da reprise da reprise, seguida de outras reprises.
Não vou elencar mais uma vez as desonestidades de Lula, apenas resumi-las numa metáfora propiciada pelo filmete: o neolulismo vende um Chevette cheio de gasolina numa estrada de terra esburacada, sem iluminação, com assaltantes à espreita na próxima curva. Uma estrada que não leva a lugar nenhum e é oferecida como rota alternativa a essa outra picada para a qual nos levou Jair Bolsonaro. Uma picada que só não é o fim da picada porque pode desembocar na de Lula.”
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