Jorginho Mello repete o jargão: “Sabe-se como começa CPI, mas não se sabe como termina”
O senador Jorginho Mello, do PL de Santa Catarina, um dos 11 titulares da CPI da Covid, disse a O Antagonista concordar com Jair Bolsonaro de que a comissão poderá "servir de palanque" em ano pré-eleitoral...
O senador Jorginho Mello, do PL de Santa Catarina, um dos 11 titulares da CPI da Covid, disse a O Antagonista concordar com Jair Bolsonaro de que a comissão poderá “servir de palanque” em ano pré-eleitoral.
“É um grande perigo, um grande perigo [que isso ocorra].”
Para Mello, um dos vice-líderes do governo no Congresso, agora não seria “o momento” de instalar uma CPI.
“O momento é difícil. Agora, é cuidar de vacina, cuidar da economia, do micro empresário que está quebrando: são essas coisas que me preocupam.”
Segundo o senador, os titulares da CPI se reunirão nesta quinta-feira (15), ainda sem a instalação formal da comissão, para tentarem traçar um planejamento mínimo dos trabalhos.
“Não sei de nada ainda. Vamos montar um plano de trabalho, vamos ter que ouvir todos os membros. Sabe-se como começa CPI, mas não se sabe como termina. Como a comissão vai ser ampla, vai depender de muito trabalho, vai demandar muito tempo. Mas, vamos lá: vamos levar a bom termo e cumprir a missão.”
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