Ação do PSDB contra Dilma avança: 4×1
Após mais um debate acalorado entre Gilmar Mendes e Maria Thereza, a ministra Luciana Lóssio pediu vista numa estratégia escancarada para adiar a investigação por mais uma semana. O esforço será em vão. Dos 7 ministros do TSE, cinco já votaram. Thereza foi a única a pedir o arquivamento da ação de impugnação de mandado eletivo apresentada pelo PSDB contra a campanha de Dilma. Votaram a favor Gilmar, Luiz Fux, Henrique Neves e João Otávio Noronha...
Após mais um debate acalorado entre Gilmar Mendes e Maria Thereza, a ministra Luciana Lóssio pediu vista numa estratégia escancarada para adiar a investigação por mais uma semana. O esforço será em vão. Dos 7 ministros do TSE, cinco já votaram. Thereza foi a única a pedir o arquivamento da ação de impugnação de mandado eletivo apresentada pelo PSDB contra a campanha de Dilma. Votaram a favor Gilmar, Luiz Fux, Henrique Neves e João Otávio Noronha.
Maria Thereza, que tem julgado a favor do PT, defendeu a tese (vencida) de que o TSE não seria o local para discutir as fraudes descobertas nas contas da campanha de Dilma, uma vez que os crimes já são apurados pela Lava Jato em Curitiba. É um argumento viciado. Lóssio deve segui-la, assim como Dias Toffoli.
Gilmar Mendes insistiu na instrução do caso, no compartilhamento das provas e repetiu os argumentos usados no pedido de abertura de investigação encaminhado à PGR na sexta-feira passada. Se ficar comprovado que o financiamento da campanha de Dilma se deu mediante recurso da Petrobras, via propina, existe uma proibição legal clara.
“Não estamos validando fraudes, não estamos validando a corrupção”, disse Gilmar
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