Mourão diferencia cultos e missas de baladas: “São atividades totalmente diferentes”
Hamilton Mourão, ao chegar ao Palácio do Planalto há pouco, comentou a decisão do fim de semana, de Kassio Nunes Marques, de autorizar a retomada de cultos e missas presenciais -- o caso ainda será julgado em definitivo no plenário do STF...
Hamilton Mourão, ao chegar ao Palácio do Planalto há pouco, comentou a decisão do fim de semana, de Kassio Nunes Marques, de autorizar a retomada de cultos e missas presenciais — o caso ainda será julgado em definitivo no plenário do STF.
“Vamos aguardar o que o pleno vai dizer. Como tudo, neste momento, gera polêmica. Tem gente que quer participar de culto, tem gente que não quer, tem a própria questão do espaço do templo, vai gerar algum tipo de aglomeração. É uma questão que tem que ser discutida mais a fundo.”
O vice-presidente da República acrescentou:
“Tudo depende das pessoas e do templo. Se você tem uma igreja que tem um espaço bom, você limita 20, 30 pessoas separadas, duas por banco, com máscara obviamente. Acho que há condições. Agora, quando é muito apertado e com muita gente lá dentro, não é conveniente.”
Mourão disse também que, no entender dele, não dá para comparar frequentadores de igrejas com a turma das baladas clandestinas.
“Até porque as pessoas que frequentam culto e templos são pessoas mais até disciplinadas. É diferente de baladas e dessas festas clandestinas que acontecem. Não vou colocar no mesmo nível, são duas atividades totalmente diferentes. Uma é espiritual e a outra é corporal, vamos dizer assim.”
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