Exército recusa autogolpe
“O general Fernando Azevedo e Silva saiu, ou foi saído, não importa, porque estava insatisfeito, não era ouvido e se recusou a politizar as Forças Armadas”...
“O general Fernando Azevedo e Silva saiu, ou foi saído, não importa, porque estava insatisfeito, não era ouvido e se recusou a politizar as Forças Armadas”, segundo Merval Pereira.
Sobre seu sucessor, “nada indica que o general Braga Netto aceite participar de uma ação de exceção, apesar da lealdade ao presidente Bolsonaro.
Mesmo que isso acontecesse, não haveria respaldo no Alto Comando do Exército para um autogolpe.”
Leia aqui o que O Antagonista publicou sobre o assunto.
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