A força do Paulinho da Força
O Supremo tenta há dez meses notificar o deputado Paulinho da Força e seu chefe de gabinete para que apresentem defesa no âmbito do processo em que foram denunciados por corrupção passiva e lavagem de dinheiro...
O Supremo tenta há dez meses notificar o deputado Paulinho da Força e seu chefe de gabinete para que apresentem defesa no âmbito do processo em que foram denunciados por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Sem a notificação, o processo está parado.
Paulinho e seu assessor Marcelo Cavalcanti são acusados de embolsar propina da Odebrechet.
Na denúncia, a subprocuradora-geral Lindôra Araújo diz que o dinheiro serviu para “comprar o apoio do parlamentar (…) notadamente para orientar, influenciar, arrefecer e dissuadir eventuais sindicais contrários aos negócios” e para “comprar o apoio do parlamentar para o incentivo da participação privada no setor de saneamento básico”.
O deputado ocupa o gabinete 217 do Anexo IV da Câmara dos Deputados, a poucos metros de distância do STF.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)