Durante a reunião de líderes desta quinta-feira (4), os deputados fizeram um acordo de tentar implantar, após o Carnaval, um sistema híbrido de votação: parte presencial, parte virtual. Em um modelo semelhante ao que já ocorre no STF e no Senado.

A ideia dos parlamentares é que entre os dias 22 e 26 de fevereiro apenas os integrantes do grupo de risco fiquem em casa durante as sessões. Os demais serão obrigados a registrar presença na Câmara. Porém, eles poderão votar através dos celulares. Além disso, o acesso ao Plenário será limitado a 146 deputados.

Assim, a expectativa é que em torno de 120 deputados do grupo de risco continuem votando de forma remota e os demais possam voltar às atividades presenciais paulatinamente.