Mario Sabino: ‘A linguagem é um vírus’
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Mario Sabino sustenta que a linguagem pode ser "um vírus tão danoso quanto o da Covid-19" e que, no Brasil, esse vírus se mostra "de alta letalidade para as formalidades da democracia"...
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Mario Sabino sustenta que a linguagem pode ser “um vírus tão danoso quanto o da Covid-19” e que, no Brasil, esse vírus se mostra “de alta letalidade para as formalidades da democracia”.
“Degrada-se a linguagem por meio do abandono da norma culta, da comunicação por anacolutos, do coloquialismo excessivo e do uso de palavras de baixo calão como interjeição e xingamento. No Brasil, a linguagem dos homens públicos começou a degradar-se com Lula, que queria vender-se como ‘gente como a gente’ e, desse modo, fazia questão de amplificar a sua ignorância do vernáculo, bem como a sua vulgaridade. Teve sequência com Dilma Rousseff, cujas declarações sem pé nem cabeça, com vácuos constrangedores, talvez fossem fruto de dislexia ou algo que o valha. Eram pedaladas frasais. Com Bolsonaro, atingiu-se o fundo do poço. Ele reúne a ignorância e a vulgaridade de Lula e os anacolutos de Dilma, acrescidos de palavrões e expressões chulas.”
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