Empresariado pressiona governo por vacinas e critica falta de organização
Em menos de uma semana, o setor empresarial divulgou dois manifestados cobrando pressa na imunização e criticando a politização da pandemia por causa das eleições de 2022...
Em menos de uma semana, o setor empresarial divulgou dois manifestados cobrando pressa na imunização e criticando a politização da pandemia por causa das eleições de 2022.
No primeiro manifesto, diz o Estadão, o movimento Coalizão Indústria, reunindo 14 entidades, pede “reformas já” alerta que a segunda onda da pandemia é mais forte do que se imaginava.
No segundo texto, “Prioridades aos Brasileiros“, empresários alertam que os poderes devem fazer política de Estado, e não de governo.
“Entendemos que nada irá acontecer nesse País enquanto a população não estiver vacinada. Até porque muita gente não compreendeu a gravidade: há aglomeração em todo canto e desprezo à máscara”, diz o presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), José Roberto Tadros.
O presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), Luigi Nese, pede que as autoridades deem orientações a serem repassadas aos funcionários. “Quem deve fazer isso é o Ministério da Saúde. Uma cartilha orientadora.”
Do movimento Coalizão da Indústria, o empresário José Ricardo Roriz Coelho, vice-presidente da Fiesp, faz duras críticas ao enfrentamento da pandemia. “Do lado da saúde, não está passando segurança. Do lado da economia, as coisas não andam.”
“O governo tem de dizer o que o empresário deve fazer: é para emprestar caminhão para carregar vacina, treinar gente, contratar consultoria, planejar logística?”, questiona Pedro Passos, cofundador da gigante dos cosméticos Natura.
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