“A gente tinha muita convicção de que a vacina era segura”, diz Rosana Richtmann
A infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas, disse que tinha a convicção, desde o início, de que a Coronavac era segura...
A infectologista Rosana Richtmann, do Instituto Emílio Ribas, disse que tinha a convicção, desde o início, de que a Coronavac era segura.
Richtmann acompanhou o dia a dia dos voluntários. “No dia a dia nosso, vacinando os voluntários, todos tinha a sensação de que tinam tomado placebo. No máximo uma reação local.”
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)