Cármen Lúcia dá 30 dias para PGR prestar contas de investigação do Abingate
Na sua decisão em que ordena que a PGR investigue a produção de relatórios da Abin para auxiliar a defesa de Flávio Bolsonaro, Cármen Lúcia fixou um prazo...
Na sua decisão em que ordena que a PGR investigue a produção de relatórios da Abin para auxiliar a defesa de Flávio Bolsonaro, Cármen Lúcia fixou um prazo.
Augusto Aras terá 30 dias para informar ao Supremo as “ações efetivamente adotadas para a elucidação dos fatos”.
Não custa repetir o que a ministra escreveu: “O fatos descritos (…) pelo menos em tese, podem configurar atos penal e administrativamente relevantes (prevaricação, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, crime de responsabilidade e improbidade administrativa)”.
E não deixe de ler na Crusoé a reportagem de Fabio Leite que revelou que Alexandre Ramagem, o chefe da Abin, enviou material clandestino diretamente ao filho 01 de Jair Bolsonaro.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)