O apoio de Bolsonaro no 2º turno nas capitais
Depois de ter se mostrado um cabo eleitoral pé-frio no primeiro turno, Jair Bolsonaro optou por não se expor tanto no segundo turno destas eleições municipais. Ainda assim, o presidente não conseguirá escapar de parte da responsabilidade da derrota acachapante de Marcelo Crivella (Republicanos), seu candidato no Rio de Janeiro...
Depois de ter se mostrado um cabo eleitoral pé-frio no primeiro turno, Jair Bolsonaro optou por não se expor tanto no segundo turno destas eleições municipais.
Ainda assim, o presidente não conseguirá escapar de parte da responsabilidade da derrota acachapante de Marcelo Crivella (Republicanos), seu candidato no Rio de Janeiro.
Nas capitais, explicitamente, ele também pediu votos para Tião Bocalom (PP), vitorioso em Rio Branco, e para o Delegado Eguchi (Patriota), derrotado em Belém.
Outros candidatos considerados bolsonaristas estavam no segundo turno, mas não receberam o apoio formal do presidente nesta etapa. Por exemplo, Capitão Wagner (Pros) e Nilvan Ferreira (MDB) perderam em Fortaleza e em João Pessoa, respectivamente, com a pecha de bolsonaristas.
Outros candidatos também encarados como bolsonaristas venceram, como Delegado Pazolini (Republicanos), em Vitória, Eduardo Braide (Podemos), em São Luís, e David Almeida (Avante), em Manaus.
Além disso, Bolsonaro, evidentemente, torcia para Sebastião Melo (MDB), que derrotou Manuela D’Ávila (PCdoB) em Porto Alegre.
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