“Não podemos mais precisar tapar o nariz para votar no candidato menos malcheiroso”
“Precisamos, depois de dois monumentos intelectuais que foram Dilma e Bolsonaro, de um presidente capaz de formar uma frase completa com sentido, baseada em dados técnicos e na melhor ciência”, diz Carlos Fernando dos Santos Lima, na Crusoé...
“Precisamos, depois de dois monumentos intelectuais que foram Dilma e Bolsonaro, de um presidente capaz de formar uma frase completa com sentido, baseada em dados técnicos e na melhor ciência”, diz Carlos Fernando dos Santos Lima, na Crusoé.
“Alguém capaz de reconciliar a política com a moralidade pública, desfazendo essa relação incestuosa entre o interesse público e o privado. Não se trata ainda de estabelecer um candidato centrista, mas de discutir, como recentemente fizeram Moro e Luciano Huck, o futuro deste país. Tudo o que não precisamos agora é novamente um embate entre extremistas como foi na última eleição. Não podemos mais precisar tapar o nariz para votar no candidato menos malcheiroso.”
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