Anvisa: “Única informação que tínhamos era efeito adverso grave não esperado”
Alessandra Bastos, diretora da Anvisa, reiterou que no momento da decisão de suspender os testes com a Coronavac, a agência não sabia que a causa da morte do voluntário era suicídio...
Alessandra Bastos, diretora da Anvisa, reiterou que no momento da decisão de suspender os testes com a Coronavac, a agência não sabia que a causa da morte do voluntário era suicídio.
“Quando essa decisão foi tomada, qual a informação que tínhamos? Efeito adverso grave não esperado. Diante de efeito adverso grave não esperado, para o estudo. Quem nos diz sobre isso é o comitê internacional independente. No momento da suspensão, a única informação que tínhamos era efeito adverso grave não esperado. Diante de uma situação dessa, seguimos um protocolo”, afirmou.
“Não nos restava e não nos restará, neste caso e em nenhum outro, essa dúvida. Existem documentos, tratados nacionais e internacionais, isso é uma questão ética, inclusive. Não se trata só de sigilo ou confidencialidade”, afirmou depois.
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