Carlinhos Cachoeira entrou com novo habeas corpus no TRF2 com pedido de revogação de sua prisão preventiva, já convertida em domiciliar. O MPF rebateu.

“A necessidade de sua prisão não é constatação genérica e abstrata, como pretendem fazer crer, mas refere-se a circunstâncias concretas indicadas na negativa ao pedido de revogação da prisão”, diz a procuradora regional Mônica de Ré, do Núcleo Criminal de Combate à Corrupção da PRR2.

“Sua prisão cautelar deve ser mantida considerando o contexto para sua decretação, que não se alterou, e outros dados dos autos, como seu grau de envolvimento nos fatos também sua condição pessoal.”

O habeas corpus será julgado amanhã.