A festa de Aras
Augusto Aras, em seu primeiro ano no comando da PGR, isolou-se internamente, mas soube conquistar a estima de Jair Bolsonaro, do Centrão e dos ministros do STF empenhados em destruir Sergio Moro e a Lava Jato...
Augusto Aras, em seu primeiro ano no comando da PGR, isolou-se internamente, mas soube conquistar a estima de Jair Bolsonaro, do Centrão e dos ministros do STF empenhados em destruir Sergio Moro e a Lava Jato.
“Nos principais capítulos da briga entre Moro e Bolsonaro desencadeada após o ex-juiz da Lava Jato deixar o governo, Aras se posicionou em favor da visão do governo”, diz a Folha de S. Paulo.
“Aras também tomou decisões e emitiu pareceres em benefícios de parentes e aliados de Bolsonaro. A PGR opinou, por exemplo, pelo não cabimento de uma reclamação ajuizada no STF pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, que investiga o esquema da rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (…).
Em outro ponto de alinhamento a Bolsonaro, Aras intensificou a ação para enfraquecer a Lava Jato após Moro deixar o governo. Em julho deste ano, ele pediu ao STF para ter acesso a todos os arquivos da operação e afirmou que a força-tarefa era uma ‘caixa de segredos’”.
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