“O Judiciário há de ser deferente às políticas governamentais e intervir minimamente”, diz Fux
Segundo Luiz Fux, durante sua gestão à frente do Supremo o país pode esperar do Judicário "uma postura de muita deferência às escolhas feitas pelo governo nesse momento de pandemia"...
Segundo Luiz Fux, durante sua gestão à frente do Supremo o país pode esperar do Judicário “uma postura de muita deferência às escolhas feitas pelo governo nesse momento de pandemia”.
Em entrevista à revista Justiça & Cidadania publicada hoje, Fux declarou que o Judiciário “há de ser deferente às políticas governamentais dentro da expectativa da reserva do possível e intervir minimamente”.
Disse ele:
“O que se pode esperar do Poder Judiciário é uma postura de muita deferência às escolhas feitas pelo governo nesse momento de pandemia. O Judiciário não tem exército, não tem tropas, não tem dinheiro. O Poder Judiciário há de ser deferente às políticas governamentais dentro da expectativa da reserva do possível e intervir minimamente, quando essas medidas de exceção forem tomadas, ciente de que elas devem sê-lo dentro de um Estado de Direito”.
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