Dilma, a estagiária
Eu (Mario) sempre fui leitor dos editoriais do Estadão. É quase um lugar-comum dizer que são os melhores da imprensa brasileiras, ainda que vez por outra eu discorde de certas opiniões ali expressas (discordar também é bom)...Ruy sopra as palavras exatas
Eu (Mario) sempre fui leitor dos editoriais do Estadão. É quase um lugar-comum dizer que são os melhores da imprensa brasileira, ainda que vez por outra eu discorde de certas opiniões ali expressas (discordar também é bom).
Nos últimos dias, eles estão ainda melhores, como se o espírito de Ruy Mesquista estivesse ali, soprando aos ouvidos dos editorialistas as palavras exatas para descrever essa figura vexaminosa chamada Dilma Rousseff. Leiam o trecho de um dos editoriais de hoje:
“É preciso acabar de uma vez por todas com a lenda segundo a qual a presidente Dilma Rousseff enfrenta imensas dificuldades políticas porque não é afeita ao varejo das negociações com o Congresso e porque ela tampouco se anima a se expor aos eleitores em busca de popularidade. O desastre de sua presidência não resulta dessas características, e sim de sua incontestável incapacidade de diagnosticar os problemas do País e de ministrar-lhes os remédios adequados. A esta altura, a maioria absoluta dos brasileiros, de todas as classes sociais, já se deu conta de que o problema de Dilma não é sua reclusão ou sua ojeriza aos políticos, mas simplesmente sua incompetência. Prometeram-lhes uma “gerentona” e lhes entregaram uma estagiária.”
Ruy sopra as palavras exatas
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