Mais um alvo da Operação Dardanários, preso junto com Alexandre Baldy na semana passada, pediu hoje a Gilmar Mendes para ser solto.

Carlos Augusto Bradão foi preso por suspeita de participar de esquema de propina comandado por Baldy na Junta Comercial de Goiás, onde era funcionário.

As investigações apontam que Guto, como era conhecido, recebia R$ 5 mil mensais da empresa Vertude, contratada pela Juceg em licitação fraudada, e repassava o dinheiro a Baldy.

Na sexta, o ministro mandou soltar o secretário de Transportes de São Paulo e, no sábado, estendeu a decisão para mais três investigados por desvios na Saúde: o ex-presidente da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) Rodrigo Sérgio Dias; o presidente Juceg, Rafael Bastos Lousa Vieira; e o médico Guilherme Franco Netto.