Crusoé: a volta do ‘garçom de Lula’
Em sua nova edição, Crusoé mostra que o diretório nacional do PT gastou quase R$ 4,5 milhões com três empresas que organizam eventos e produzem materiais, como bandeiras e camisetas. Todas elas estão registradas em nome de um irmão de Carlos Cortegoso, o 'garçom do Lula'...
Em sua nova edição, Crusoé mostra que o diretório nacional do PT gastou quase R$ 4,5 milhões com três empresas que organizam eventos e produzem materiais, como bandeiras e camisetas. Todas elas estão registradas em nome de um irmão de Carlos Cortegoso, o ‘garçom do Lula’.
Para quem não lembra, Cortegoso era o dono oculto das gráficas contratadas pelo PT até 2014 – uma delas estava registrada no nome da filha e de um motorista dele.
“Só naquele ano, ele recebeu 24 milhões de reais da campanha de Dilma Rousseff. Foi o segundo maior fornecedor do partido, atrás apenas do marqueteiro João Santana.” O caminho do dinheiro nunca foi investigado devidamente.
Atualmente, Cortegoso é réu em processo criminal decorrente da Operação Custo Brasil, sendo acusado de receber R4 309 mil em propina do esquema envolvendo crédito consignado do Ministério do Planejamento, na gestão de Paulo Bernardo, ex-marido de Gleisi Hoffmann, presidente da legenda.
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