O argumento de Guedes para não transformar o coronavoucher em benefício permanente
O Ministério da Economia divulgou hoje um boletim com projeção macroeconômicas para 2020 com dados desanimadores para quem defende a transformação do coronavoucher em benefício permanente, informa a Crusoé...
O Ministério da Economia divulgou hoje um boletim com projeção macroeconômicas para 2020 com dados desanimadores para quem defende a transformação do coronavoucher em benefício permanente, informa a Crusoé.
Com o aumento da popularidade de Jair Bolsonaro entre as classes mais baixas desde o início do pagamento do auxílio emergencial, aliados passaram a defender a manutenção do repasse dos R$ 600.
A tese é rejeitada pela equipe econômica.
“As políticas econômicas para combater a pandemia têm se mostrado exitosas como um escudo de proteção às famílias e às empresas nesse período. No entanto, tais políticas são temporárias e devem ser substituídas por ações que visem o aumento da produtividade da economia e o equilíbrio fiscal”, diz o boletim.
“A razão para a não sustentação de um programa, ou de variantes dele, que não respeitam os principais pilares fiscais, vai além dos argumentos legais. Ela reside na própria literatura voltada para as reduções sustentadas na pobreza e na desigualdade.”
Leia a reportagem completa aqui.
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