Contratos da primeira-dama agravam situação de Witzel
Após a prisão de Mário Peixoto por desvios na área de saúde, Wilson Witzel demitiu o subsecretário executivo de Educação, João Marcos Borges Mattos. Segundo Fabio Serapião, da Crusoé, a decisão chamou atenção porque a pasta não era alvo da Operação Favorito...
Após a prisão de Mário Peixoto por desvios na área de saúde, Wilson Witzel demitiu o subsecretário executivo de Educação, João Marcos Borges Mattos.
Segundo Fabio Serapião, da Crusoé, a decisão chamou atenção porque a pasta não era alvo da Operação Favorito.
As respostas começaram a aparecer quando contratos da primeira-dama do Rio, Helena Witzel, levaram o STJ a autorizar buscas na residência oficial do governador e em endereços de seus principais aliados.
Entre os documentos apreendidos está uma minuta de rescisão de contrato entre a primeira-dama e a empresa Quali Clínica, cujo sócio é Borges Mattos, o subsecretário demitido.
“Um relatório da Polícia Civil do Rio de Janeiro, produzido no âmbito da Operação Catarata e ao qual Crusoé teve acesso, mostra que a relação contratual da primeira-dama com o ex-subsecretário da Educação ainda pode causar muitas dores de cabeça ao casal Witzel. Deflagrada em junho de 2019, a Catarata avançou sobre fraudes em licitações de ao menos 66 milhões da Fundação Leão XIII, ligada ao governo do Rio, cometidas por um grupo de empresas que se ajustavam previamente para ganhar licitações”, diz a Crusoé.
Leia a reportagem de Fabio Serapião completa aqui.
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