Essa conta (2)
Rogério Lins foi libertado em 30 de dezembro, sem pagar a fiança de R$ 300 mil, porque o desembargador Flávio Gouveia, do Tribunal de Justiça de São Paulo, aceitou o argumento de seus advogados de que o recesso bancário, devido às festas de fim de ano, impedia o pagamento naquele dia.Mesmo que sacasse tudo o que tinha em contas bancárias e fundos, o novo prefeito de Osasco obteria apenas cerca de metade de sua fiança.
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