Iabas nega relação com Mário Peixoto
A organização social Iabas, que administra sete hospitais de campanha do Rio, cujos contratos estão na mira da Lava Jato, afirmou que não existe relação formal ou informal com o empresário Mário Peixoto, preso hoje por suspeita de pagar propina por contratos na Saúde...
A organização social Iabas, que administra sete hospitais de campanha do Rio, cujos contratos estão na mira da Lava Jato, afirmou que não existe relação formal ou informal com o empresário Mário Peixoto, preso hoje por suspeita de pagar propina por contratos na Saúde.
“O Iabas analisou todo os contratos firmados para a construção e gestão dos sete hospitais de campanha do Governo do Rio de Janeiro sob sua responsabilidade e não encontrou nenhum documento formal ou informal que demonstre qualquer relação com as pessoas de Mario Peixoto, Alessandro Duarte ou do Instituto Data Rio. Por conta disso, O IABAS fará petição ao juiz Marcelo Bretas para informá-lo oficialmente de que essa relação formal ou informal não existe.”
O governo do Rio firmou um contato de R$ 850 milhões com a Iabas gestão dos hospitais de campanha montados para atender pacientes com a Covid-19.
Conversas por telefone e e-mail mostram que a Iabas “teria relação com MARIO PEIXOTO, apesar de não constar qualquer vínculo com ele no quadro social da citada pessoa jurídica”, segundo a decisão de Marcelo Bretas que autorizou a Operação Favorito, deflagrada hoje.
A suspeita é que, por meio da Iabas, Peixoto conseguiria contratar empresas ligadas a ele para fazer a prestação de serviços dos hospitais de campanha.
Abaixo, a manifestação enviada pela Iabas ao juiz Marcelo Bretas:
Peixoto tentou controlar 7 hospitais de campanha do Rio antes de ser preso
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